Para os príncipes e princesas deste fim de semana! Um beijinho muito grande.
Olá a todos! Finalmente, aqui estamos nós! Somos os Estrunfes e as Estrunfinas! Espera-se que o blogue da turma do 2º e 3º ano, da EB1 da Portela possa contribuir para a colocação em prática dos meios e saberes informáticos à disposição, bem como levar familiares e amigos a participarem, através de visitas e comentários.

sexta-feira, 27 de abril de 2012
"Vamos dar largas à imaginação..."
Mais uma sexta-feira… dia de
apresentação dos textos elaborados ao longo da semana.
Os
textos, à semelhança da semana anterior, já tinham um início, dado pela
professora, e cabia a cada aluno continuá-lo com imaginação. Era grande o entusiasmo
na sala de aula para começar a ler e a ouvir os textos dos colegas. Seguiu-se a
votação nos dois textos mais criativos…
Estes
foram os textos mais votados pelos colegas. Pessoalmente, achei-os um pouco
violentos !!! Debateu-se esse assunto e
todos os alunos ficaram a perceber que não é necessária a violência para o
texto ser criativo ou engraçado.
Imaginação
positiva, estrunfes e estrunfinas!
A bruxa má
Um
dia, a bruxa castanha transformou todas as formas redondas em formas quadradas.
As bolas de futebol e as rodas dos carros já não rolavam. O Sol e a Lua também passaram
a ser quadrados. Foi uma desgraça para todos os habitantes daquela aldeia: não
poderem brincar nem andar de carro!
Essas
pessoas começaram a pensar: porque é que está tudo aos quadrados? Eles estavam
preocupados, para descobrir a causa deste acontecimento. Encontraram um velho
sábio e ele disse-lhes que foi a bruxa Castanha que tinha causado isto. Todos
ficaram furiosos e foram à sua procura. Encontraram o castelo onde ela vivia.
As pessoas entraram no castelo e ela estava na sala de estar. Bateram-lhe com
um pau mas não era o suficiente para a destruir. Então o velho sábio teve a
grande ideia de pegar num motosserra e cortá-la aos pedaços. Os habitantes
acharam boa ideia e foram prender um cordão pelas ruas da aldeia e penduraram a
bruxa aos bocados como se fosse roupa num estendal. As pessoas quando passavam
nas ruas, muito felizes diziam à bruxa: Olá pernas, olá braços…
A
partir daí quebrou-se o feitiço, tudo voltou ao normal e ficaram todos felizes.
José Luís – 2º ano
A bruxa malvada
Um dia, uma
bruxa castanha transformou todas as formas redondas em formas quadradas. As
bolas de futebol e as rodas dos carros já não rolavam. O Sol e a Lua também
passaram a ser quadrados e até as bolas de enfeitar a árvore de Natal passaram
a ser quadradas.
Os habitantes
daquela aldeia viram-se aflitos para lidar com aquela situação, até que uma
menina foi chamar o seu pai que era o grande protetor da aldeia. Quando o pai da
menina viu aquilo ficou aterrorizado e ordenou às suas tropas que prendessem a
bruxa. A bruxa estava tão contente que fez uma festa em casa e meteu música em “altos
berros”. Quando as tropas do protetor da aldeia chegaram a casa da bruxa,
transformaram-na num rato com uma poção mágica que estava na borda da janela. A
bruxa, quando se viu transformada num rato, gritou imenso por socorro, mas
ninguém a ouvia porque a sua voz era muito pequena e fazia muito pouco ruído.
Depois puseram-na numa gaiola e levaram-na ao protetor da aldeia. Ele cortou-a
ao meio com uma catana, e como a bruxa, agora rato, não morria à primeira,
ainda mesmo assim conseguiu transformar as cabeças dos soldados em quadrados.
Estes
revoltados com a bruxa puseram-na num triturador de papel e ela acabou por
morrer mesmo. E assim a aldeia viveu feliz para todo o sempre !!!!
João
Pedro – 3º ano
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Dia da Liberdade
Ontem, aos estrunfes e estrunfinas foi recordado o valor da Liberdade. Debateu-se o tema, ouviram-se histórias e viram-se várias filmagens do Dia 25 de Abril de 1974. Ouviram, ainda, as músicas de Paulo de Carvalho "Depois do Adeus" e de Zeca Afonso "Grândola Vila Morena". Bom feriado!
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Hoje é Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor...
O Dia
Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23
de Abril. Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que,
segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes
escritores como Cervantes e Shakespeare. A ideia da comemoração teve
origem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, uma rosa é
oferecida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma
rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
"Vamos dar largas à nossa imaginação..."
Os estrunfes e estrunfinas escreveram e
apresentaram, hoje, os textos aos colegas. Apesar de ainda se registarem
algumas dificuldades, os alunos mostraram muito entusiasmo com a atividade.
Parabéns a todos, principalmente àqueles
que acham que não têm jeito para escrever porque “não têm ideias”! Força na
escrita !!!!
Os textos mais votados nesta semana
foram os seguintes…
A princesa encantada
Era uma vez uma princesa que vivia num
castelo já em ruínas.
Certo dia ela conheceu um príncipe muito
bonito com quem começou a namorar e eram muito felizes.
Mas, havia uma bruxa que tinha uma filha e
que vivia num palácio perto do castelo do príncipe. A bruxa queria que o
príncipe casasse com a sua filha e ela assim que soube que ele namorava com a
princesa ficou muito zangada.
A bruxa decidiu lançar um feitiço ao
príncipe para que ele ficasse a gostar da sua filha.
Um dia, a princesa foi ao castelo do
príncipe e descobriu que a bruxa o tinha enfeitiçado. Ela, como era uma bela
princesa, conseguia fazer desaparecer o feitiço com o seu encanto se
conseguisse beijar o príncipe.
Certo dia, ia o príncipe no seu cavalo a
passear e este assustou-se com uma serpente e ele caiu.
A
princesa ia a passear e viu o príncipe desmaiado. Beijou-o e assim ficou o
feitiço quebrado.
Eles casaram e decidiram arranjar o
castelo, tornando-o num dos maiores castelos e mais bonitos do mundo.
Com isso a princesa ficou conhecida como a
princesa encantada.
Miguel
(3º ano)
A princesa encantada
Num castelo já em ruínas, estava uma
princesa chamada Rita. Ela não era uma princesa
como as outras, estava encantada.
Um dia passou por lá um príncipe e ela ao vê-lo
achou-o muito bonito e queria casar com ele.
Quando chegou a hora de se deitar, a
princesa foi para a cama e um dos seus sonhos foi com a sua fada. Esta disse-lhe
que ela só poderia casar com o príncipe se tivesse coragem de lhe pedir a sua
mão em casamento.
No dia seguinte, a princesa usou o seu encanto,
o seu poder e coragem e perguntou-lhe se ele queria casar com ela. Ele
respondeu que sim.
Quando chegou a noite, a princesa teve
outro sonho. A fada disse-lhe que ela só podia arranjar um vestido muito bonito
numa aldeia distante. De madrugada, a princesa foi procurar essa aldeia e para
chegar lá mais depressa a princesa usou as suas botas especiais de caminhada.
Durante o caminho ela encontrou uma casa
que era habitada por um velho senhor que lhe indicou onde era a aldeia escondida,
num vale montanhoso e encantado. A princesa, quando chegou à aldeia, ia muito
cansada e perguntou onde podia comprar um vestido de noiva bonito. A velhinha
que vendia os vestidos achou-a tão simpática e cheia de encanto, que lhe
ofereceu o vestido mais belo que tinha. A Rita voltou para casa muito feliz.
Quando chegou ao seu castelo, o príncipe já tinha tudo preparado para o casamento
e ela ficou ainda mais contente.
Passados alguns dias, passou pelo castelo
um senhor que lhes disse que o rei gostou tanto do casamento deles, que lhes
oferecia o maior tesouro do reino - a pequena e maravilhosa província que se
chamava Vale de Sonho. Foi a melhor surpresa e prenda de casamento que jamais
podiam ter. Eles foram felizes para sempre!!!
João
Pedro - 3º ano
Ilustração (paintbrush) - João Pedro
O feitiço dos Gormitis
Eu, José Monteiro, andava a cavalgar no
deserto. Certo dia cheguei a “Farmville” onde havia um grande castelo em
ruínas.
Dizia-se
que quem entrasse no castelo ou morreria atacado pelas pedras do feitiço dos Gormitis
ou ficaria noivo de uma bela princesa encantada.
Eu,
como grande aventureiro e nobre guerreiro, fui lá. Após três longos meses de
luta contra o feitiço, fui declarado rei de “Farmville”. Depois de ter construído
um hospital do futuro e de ter derrubado o castelo em ruínas, fiquei noivo da
bela princesa. Assim, fiquei feliz para sempre !!!
Zé Miguel - 3º ano
terça-feira, 17 de abril de 2012
Vamos ouvir uma história?
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Vamos dar "largas à imaginação"...
Cá estamos nós de volta para o 3º e último período.
A semana foi de revisões e definição de objetivos ainda a cumprir neste período. Foi recuperada uma atividade que esteve em prática no ano passado e que muito agradou os alunos: “Gosto de ler, gosto de escrever”. Os alunos têm uma semana para elaborar um texto, em casa e/ou na escola, para apresentar aos colegas, à sexta-feira. Estes serão avaliados oralmente (auto e heteroavaliação) e posteriormente serão votados apenas dois textos para apresentar no blogue. O texto pode ser livre (uma história ou uma vivência pessoal) ou sob um tema sugerido.
Neste ano, foi admitida além do caderno de escrita de textos, a utilização do suporte digital (computador “Magalhães).
Os textos que se apresentam de seguida foram os mais votados desta semana. Parabéns meninos!!!
Venham daí esses escritores!
O Dragão azul
Certo dia conheci um dragão azul, bonito e diferente. Em vez de lançar fogo… lançava água, em vez de assustar… brincava e em vez de estragar… ajudava. Eu chamei-o e perguntei-lhe:
- Tu és especial?
- Sou. Sou o dragão da fada branca e luto contra o dragão da fada Vermelha. Ele é verde e é estranho.
- Uau!!! – disse.
- Não contes a ninguém. – avisou o dragão.
- OK.
-Fala baixinho -disse o dragão.
-Onde vives? - perguntei.
-Numa gruta encantada.
-Encantada, com quê?
-Com flores e borboletas.
-Que giro, podes mostrar?
-Vem comigo.
E subiram para uma montanha muito colorida, com flores e borboletas e havia uma gruta castanha, encantada e linda:
- Podemos ir a tua casa?
- Sim. Queres tomar um chá de rosas?
-Eu gostava, mas não posso.
-Porquê?
- Porque tenho de ir embora.
E fui a correr para casa e contei tudo aos meus pais.
(João Guilherme - 3º ano)
O dragão Jeremias
Era uma vez um dragão chamado Jeremias que vivia numa ilha muito distante com os seus familiares e amigos. Certo dia, enquanto preparava as malas para ir de férias para o Hawai, a sua mãe disse-lhe que ia estar mau tempo. Ele ficou muito triste. A mãe, para o alegrar, adiou as férias para outro dia.
O Jeremias para festejar foi passear até ao campo. No campo ele encontrou um velho amigo que já não via há muito tempo e combinou encontrarem-se no Hawai. Quando chegou o dia do encontro, o dragão Jeremias enganou-se no caminho e foi parar a uma casa assombrada que tinha fantasmas.
Apesar do medo, o dragão Jeremias encheu-se de coragem e entrou na casa e dormiu lá uma noite. Já de dia, foi conhecer melhor a casa e soube que os fantasmas estavam dentro dos quadros das paredes com fotos de pessoas importantes e as janelas faziam muitos ruídos e abriam-se sozinhas.
Jeremias dizia para consigo: “Um dragão não pode ter medo”. Quando chegou a hora do almoço, o dragão Jeremias recuperou o caminho de volta a casa. Ao chegar lá, contou a todos os dragões da ilha o que tinha acontecido e assim a sua aventura ficou conhecida como a maior aventura de sempre!!!
(João Pedro - 3º ano)
segunda-feira, 2 de abril de 2012
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